Isto do Centenário da República é muito lindo mas a verdade é que a história portuguesa começou bem antes.

Portanto há dois pontos a salvaguardar:
1) Acho bem que Anadia comemore o Centenário da República;
2) Acho igualmente bem que muitos saibam que o Anadia Futebol Clube, o clube da terra, traja de azul e branco inspirado no período monárquico português;

E a isto chama-se um concelho plural, onde pode coexistir a memória de uma monarquia distante e a vivência de uma República que ainda dá os seus primeiros passos... pelo menos em Portugal!

Os desenvolvimentos das últimas horas fizeram recordar a célebre frase "Lá fora está-se pior... está-se, está-se... estáaaa-seee!!!!".

Podia falar de muitas das medidas apresentadas pelo Governo, mas agora apenas uma terá a minha atenção: a redução das transferências do Estado para o Ensino e sub-sectores da Administração - Autarquias e Regiões Autónomas, Serviços e Fundos.

O município de Anadia que tem conseguido controlar as suas despesas, verdade seja dita que à conta do corte no investimento (uma opção válida - pelo menos não temos mais olhos que barriga), cortou recentemente numa área sensível: as AEC's.

E parece-me que Litério esteve bastante bem, até porque já se sabe hoje que "AEC em pleno a partir de 1 de Outubro", como noticia o JB.

Se querem dar responsabilidades às autarquias não lhes podem tirar o dinheiro.

A loja Foto Pop, de Anadia, foi a vencedora do concurso de montras: As vindimas no comércio tradicional, que a ACIB – Associação Comercial e Industrial da Bairrada promoveu, de 18 a 25 de Setembro, em Anadia e Oliveira do Bairro, em parceria com as respectivas Câmaras Municipais.

A segunda classificada foi a loja Electro Silvério, de Bustos, e a terceira a Padaria Abílio Ribeiro, de Anadia.

As lojas Central Ópticas, Anadia, e Papelaria Habitus, Malaposta, receberam uma menção honrosa pelas suas montras.

A anadiense Sara Neves, depois de ter sido campeã nacional de sub 17, sagra-se agora campeã nacional squash sub 19.

Também Ana Marta Ferreira (Anadia) volta a torna-se vice campeã nacional squash sub 19

Numa organização da Federação Nacional Squash, disputou-se no Porto os Campeonatos Nacionais de Squash sub 15 e sub 19.

Este campeonato contou com a presença de 37 jogadores oriundos dos diverso pontos do pais.

Os grandes vencedores foram Claudio Pinto (Porto) e Catarina Sousa (Porto) em sub 15, e em sub 19 Rui Soares (Porto) e Sara Neves (Anadia).

O Anadia Squash Clube - Agrupamento de Escolas de Anadia, obteve excelentes resultados, pois para além de Sara Neves campeã nacional de sub 19, teve também a vice campeã neste mesmo escalão Ana Marta Ferreira, ambas disputaram uma final inteiramente anadiense. Ainda neste escalão Rita Cruz (Anadia) ficou na quinta posição.

Mas os excelentes resultados não ficaram por aqui, no escalão de sub 15 feminino, Alexandra Santos (Anadia) ficou em quinto lugar. Neste mesmo escalão mas no sector masculino Simão Neves(Anadia) ficou em 8º lugar, Diogo Dias (Anadia) obteve o 10º lugar e David Pascoal (Anadia) ficou em 12º.

No escalão de sub 19 masculino, Custodio Dias (Anadia) obteve o 7º lugar e Leonel Santos (Anadia) ficou no 9º lugar.

Neste Campeonato Nacional ficou demonstrado que o Anadia Squash Clube - Agrupamento de Escolas de Anadia é o clube no panorama nacional com melhores resultados no sector feminino.

«A fonte é indeterminada, mas fidedigna», afirma o presidente da Câmara de Anadia, e garante que a «central de biomassa prevista para o concelho vai ser transferida para Viseu». «Ninguém me deu, ainda, qualquer explicação oficial», diz o autarca social-democrata, que promete desenvolver as necessárias diligências para “pôr tudo em pratos limpos”.
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«Alguém vai ter de explicar o que se está a passar», dizia ontem, ao princípio da tarde, o presidente da Câmara de Anadia, confessando não saber «para onde me hei-de virar», mas admitindo que as respostas, a havê-las, só poderão ser «dadas pelo Ministério da Economia», organismo relativamente ao qual não se escusa a “apontar baterias”. «Isto vai ter de ser explicado», diz, sem “papas na língua”, prometendo, também, desencadear as necessárias acções no sentido de procurar inverter o processo.
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A licença para a instalação da Central de Biomassa no concelho de Anadia, explica Litério Marques, foi atribuída em 2006, no âmbito de um concurso público para «a instalação de várias centrais de biomassa florestal em Portugal». E a autarquia tão pouco teve a ver com o processo, uma vez que, adianta o autarca, «foi uma empresa, a Isohigra, que avançou com o projecto e o necessário pedido de licenciamento». Certo é que a licença foi atribuída e a autarquia envolvida, numa fase posterior, pois o processo carecia de aprovação pelo executivo. Litério Marques recorda, aliás, que numa primeira fase a localização não mereceu o aval, o que só viria a acontecer com o projecto de instalação da central de biomassa florestal numa zona industrial, na localidade de Alfélolas, freguesia de Ancas. «Tivemos todo o cuidado com este processo, que foi submetido a consulta pública, para evitar quaisquer problemas, apesar de estarmos perante uma tecnologia limpa», refere ainda.
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E foi precisamente quando as expectativas estavam “em alta”, com a perspectiva de ver instalada no concelho uma unidade de produção de energia a partir de biomassa, que representa a criação de cerca de 120 postos de trabalho, directos e indirectos, que a Câmara recebe este “balde de água fria”. A reacção só pode ser uma: «revolta», diz o autarca, sublinhando que, a confirmar-se esta situação, «estão completamente a defraudar as nossas expectativas», especialmente numa «altura difícil, em que a criação de emprego e investimento é particularmente delicada».

“Andei a trabalhar para quê?”
Do “pouco” que sabe, o presidente da Câmara de Anadia depreende que o que a tutela estará eventualmente a fazer passa por um processo de transferência e reforço. Isto porque a central de biomassa licenciada para Anadia apontava para uma potência de 5MW e, no concelho de Viseu, já existe uma com uma potência instalada de 4,56MW. No entender do autarca, trata-se de «transferir a potência projectada para Anadia, somando-a à já existente em Viseu, num processo de fusão».
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«Andei a trabalhar para quê?», pergunta Litério Marques, sublinhando o seu empenho e da autarquia neste processo, uma vez que se «trata de um investimento muito importante para o concelho». «Estamos a falar de uma empresa de tecnologia de ponta e com uma carga ecológica e energética», diz ainda, considerando a instalação da central de biomassa «uma riqueza para a nossa terra».

Notícia completa no Diário de Coimbra

A ACIB – Associação Comercial e Industrial da Bairrada vai promover, entre os dias 18 e 25 de Setembro, o concurso de montras: As vindimas no comércio tradicional, nos concelhos de Anadia e de Oliveira do Bairro, em parceria com as respectivas Câmaras Municipais.

O objectivo desta iniciativa é juntar a dinamização do comércio local dos concelhos de Anadia e de Oliveira do Bairro a uma tradição. Assim, as vindimas tornam-se no mote para um concurso que apelará à criatividade dos comerciantes e promoverá os estabelecimentos comerciais dos dois concelhos.

Toni: "Como isto ainda é a prazo, íamos a Madrid... trazíamos o nosso querido José Mourinho. Vinha fazer estes dois jogos e fazia essa comissão..."

O Homem do Bussaco aqui!

Esta exposição tem, como principal objectivo, dar a conhecer um trabalho diferente, um conceito diferente. Uma aposta inovadora e arriscada!

Apesar de não estar no ramo há tanto tempo como outros colegas de oficio, penso que é importante a renovação de padrões da beleza de uma imagem e do próprio conceito de imagem, na nossa zona.

Num meio que vive, essencialmente, da fotografia de reportagem social (casamentos, baptizados, eventos), esta exposição pretende dar a conhecer que também aqui, na região, se produzem trabalhos na área de moda e publicidade.

O visitante, ao visualizar as imagens na exposição (algumas das melhores imagens do meu portfolio), terá oportunidade de conhecer esse mesmo trabalho, obter mais informações sobre o restante trabalho, conversar e debater assuntos comigo e até, caso tenha interesse, ser protagonista de uma sessão fotográfica.

A inauguração está marcada para dia 25 de Setembro, pelas 15h, sensivelmente. Aguardo por vocês :)

Há imagens que realmente "dizem" mais que 1000 palavras. A foto é do "Cagido" e retrata bem o que falta no nosso concelho e nos concelhos vizinhos.

No seu site, Carlos Cruz diz que o seu nome surge no Processo Casa Pia pela boca de Teresa Costa Macedo. A antiga secretária de Estado da Família, filha de Fausto Sampaio, sai ainda com o seu nome manchado devido a um papel que terá escrito a Felícia Cabrita apontando nomes de personalidades que seriam pedófilas.

Estou convencido de que este Processo nasceu com a Drª Teresa Costa Macedo. O primeiro Auto de Inquirição que nele aparece é exactamente o dela. Acusada por ex-casapianos de nada ter feito em 1982 prestou declarações para se defender e que ficarão na história:

1- Declarou que havia uma rede na Casa Pia e que não era só Carlos Silvino. Essa rede envolveria gente muito importante. Tinha guardado um relatório de 1982 (do tal processo que foi arquivado e depois destruído) em que um aluno dizia que eu frequentava a casa do Embaixador Jorge Ritto. (veja a história mais à frente nesta resposta).

2- Assim, nos bastidores da SIC, dos tais nomes importantes, só referiu o meu e de tal forma insistiu que o Dr Pedro Namora disse em Tribunal que parecia que a senhora tinha uma obsessão por mim

3- Durante o programa Hora Extra passou um papel à Felícia Cabrita com uma série de nomes de gente de facto conhecida e importante e que seriam abusadores. Em Tribunal negou ter entregado esse papel. Confrontada com o mesmo, negou que aquela fosse a sua caligrafia! Uma peritagem revelou que era mesmo dela. Tem um processo do Ministério Público por perjúrio

4- Disse que tinha visto fotografias. Em Tribunal afirmou que nelas não reconheceu ninguém.

5- Disse que mandou o seu Chefe de Gabinete da altura entregar as fotografias à PJ. Mas o seu chefe de Gabinete diz que nunca teve fotografias nenhumas na mão.

in: Processo Carlos Cruz

A GNR identificou ontem ao fim do dia, em Anadia, o autor confesso de um incêndio que pôs em risco, durante a tarde, a carpintaria onde trabalha, localizada nas imediações de zona florestal.

Sobre o mesmo indivíduo recaem suspeitas de outros fogos que lavraram no mesmo local entre Julho e Agosto, um dos quais destruiu uma área considerável de mato envolvente à rua da Fonte, S. João de Azenha.

O empregado, de 21 anos, ter-se-á ausentado ontem das instalações fabris, que ficam entre Sangalhos e S. João de Azenha, logo após as chamas terem deflagrado,levantando suspeitas entre o restante pessoal.

Confrontado pelos militares da GNR acabaria não só por confessar ter ateado fogo na carpintaria como explicar o método, usando um desperdício imbuído de diluente que arremessou a ardeu para um monte de lenha.

Valeria a pronta intervenção dos funcionários carpintaria Jabric para evitar pior e, desta vez, nem sequer foi necessário chamar os bombeiros, ao contrário de outros incêndios recentes que ganharam proporções maiores.

A GNR limitou-se a identificar o suspeito, que não justificou o acto de ontem.

As investigações prosseguem sob alçada da Polícia Judiciária de Aveiro que já esteve na carpintaria.

Pelo menos quatro fogos terão ocorrido junto da unidade fabril nos meses Julho e Agosto, deflagrando normalmente entre as 12:00 e as 16:00.

Publicado em Notícias de Aveiro