José Cid viveu uma hora de terror
1/23/2010 07:51:00 da tarde Publicado por Ana Jesus Ribeiro
Cantor foi obrigado a viajar com duo de assaltantes no seu carro. Quando o abordaram, não sabiam quem era.
"Tu cantas bué bem, mas não contes isto à polícia, senão levas um tiro." Terá sido com este ultimato que os dois homens que sequestraram e roubaram José Cid, na madrugada de domingo convenceram o cantor de 68 anos a não apresentar queixa às autoridades. "A verdade é que eles não me fizeram mal nenhum. Vou apresentar queixa do quê? Eu dou é graças a Deus de estar vivo", disse ontem ao DN, garantindo que continua "traumatizado" com a violência do assalto de que foi vítima.
José Cid, com 68 anos, fala de uma hora de "autêntico terror", com um arma apontada à cabeça, que começou às 02.30 de domingo, a 150 metros da casa de Proença de Carvalho, no Alto do Estoril, onde o músico jantou com o advogado e com outros artistas para preparem um espectáculo para a Universidade de Coimbra, agendado para 26 de Março. Mas o regresso a casa havia de ficar marcado pelo pânico. "Durante uma hora eu não sabia se ia morrer, se me iam bater, ou se me iam cortar um dedo, porque o anel estava apertado e não saia", recordou. [...]
Excerto de artigo publicado em http://dn.sapo.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=1476777
"Tu cantas bué bem, mas não contes isto à polícia, senão levas um tiro." Terá sido com este ultimato que os dois homens que sequestraram e roubaram José Cid, na madrugada de domingo convenceram o cantor de 68 anos a não apresentar queixa às autoridades. "A verdade é que eles não me fizeram mal nenhum. Vou apresentar queixa do quê? Eu dou é graças a Deus de estar vivo", disse ontem ao DN, garantindo que continua "traumatizado" com a violência do assalto de que foi vítima.
José Cid, com 68 anos, fala de uma hora de "autêntico terror", com um arma apontada à cabeça, que começou às 02.30 de domingo, a 150 metros da casa de Proença de Carvalho, no Alto do Estoril, onde o músico jantou com o advogado e com outros artistas para preparem um espectáculo para a Universidade de Coimbra, agendado para 26 de Março. Mas o regresso a casa havia de ficar marcado pelo pânico. "Durante uma hora eu não sabia se ia morrer, se me iam bater, ou se me iam cortar um dedo, porque o anel estava apertado e não saia", recordou. [...]
Excerto de artigo publicado em http://dn.sapo.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=1476777