O que não foi postado da Feira da Vinha (vídeos)
6/26/2011 09:19:00 da tarde Publicado por Jolly Jumper
A Feira da Vinha e do Vinho 2011 termina, a bem dizer, hoje com o concerto de Tony Carreira. Foi um belo certame, apesar de todos os erros fatais que por este blogue foram sendo apontados.
Esperamos pelos números oficiais de visitas para os comparar com anos anteriores e para comparar com as perspectivas, tornadas públicas, nos dois primeiros anos. nós não esquecemos.
Estamos certos que haverá quem queira tornar esta Feira auto-sustentável e que pense em formas de o conseguir, sem esquecer a sua raiz de promoção cultural e comercial do concelho de Anadia.
Deixamos hoje alguns vídeos da edição deste ano que encontrámos no youtube.
Anadiense faz nascer conceito inovador
6/26/2011 03:30:00 da tarde Publicado por Jolly Jumper
O pressuposto é simples: «é necessário valorizar os produtos feitos em Portugal». E foi nisso que Patrícia Valinho se empenhou, preparando-se para lançar um projecto/conceito completamente inovador. A empresária recorda contas feitas por estudiosos, de acordo com as quais, «se cada português comprar 140 euros/mês de produtos portugueses, a nossa balança comercial ficaria mais equilibrada». Mas a empreendedora, natural de Anadia, aponta ainda outra realidade, que não é de hoje e se prende com um espírito “estrangeirado” que caracteriza os portugueses, aliado a uma «baixa auto-estima, que nos faz pensar que o que vem de fora é que é bom». Puro engano, garante Patrícia Valinho, que ganhou total consciência dessa realidade quando, em 2007, esteve em Londres. «O que para os ingleses eram produtos de qualidade não tinham nada a ver, comparativamente, com os nossos produtos, sobretudo em termos alimentares». Significa, conclui, que «as nossas potencialidades são imensas». E resolveu começar a aproveitá-las.
A “oportunidade” aconteceu quase por acaso. Em 2005 Patrícia Valinho visitou a aldeia de Ferraria de São João, no concelho de Penela, e percebeu que estava ali «um território com enorme potencial» e acabou, no ano seguinte, por ali comprar uma casa. Inicialmente era «para uso pessoal», mas a experiência vivida em Inglaterra acabou por a fazer mudar de ideias e pensar que a casa da Ferraria de São João representava uma “potencialidade” a merecer atenção. E surge, assim, um conceito novo e diferente, que está a nascer no concelho de Penela. Trata-se de “Uma casa portuguesa”, uma marca que vai começar a ser testada e promete vingar.
Notícia completa em Diário de Coimbra