Nova farmácia
9/07/2009 11:31:00 da tarde Publicado por Jolly Jumper
Abriu recentemente em Anadia mais uma farmácia, que se localiza bem perto do posto da GNR e do hotel Cabecinho. Deste modo a cidade passará a contar com 3 farmácias para servir os utentes.
Publicado em Paulo "Cagido"
PSD tem espaço para AM mas nao tem para LM
9/07/2009 07:21:00 da tarde Publicado por Jolly Jumper
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Parece que já todos se renderam às novas tecnologias da rede menos Litério Marques. Daqui a 4 anos as bases estão criadas para se fazer realmente um trabalho muito bom neste campo. Parabéns ao PS por isso.
Alguém sabe...
9/07/2009 04:33:00 da tarde Publicado por Jolly Jumper
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worldpains@gmail.com
Anadia vence Pombal
9/07/2009 04:24:00 da tarde Publicado por Jolly Jumper
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Nos primeiros 45 minutos, os melhores lances de perigo pertenceram à equipa visitante. Logo aos oito minutos, o Pombal mostrou que queria marcar, mas o esférico acabaria por "morrer" nas mãos do guardião Manuel Gama. Há ainda a destacar um lance aos 27 minutos, com André Costa, numa recarga, a rematar forte e rasteiro, mas a bola encontrou novamente pelo caminho o guardião anadiense que evitou o golo adversário.
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Os "Trevos" apresentaram-se algum nervosismo no jogo, mas com o andar do encontro conseguiram afinar a estratégia e começaram a criar algumas "dores de cabeça" à defesa pombalense, mas sem que isso se traduzisse em lances de golo.
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Na etapa complementar, os bairradinos entraram melhor, mais ofensivos, na procura do golo. Aos 52 minutos, Diogo André, de bola parada, atirou o esférico à trave da baliza de Viseu. Este foi a primeira grande oportunidade do Anadia para marcar e, seis minutos depois, à entrada de pequena área, Ruben Ferreira cruza, mas Chico Trabuca chega atrasado e não intercepta o esférico, que saiu pela linha de fundo.
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Aos 76 minutos, o árbitro assinalou uma grande penalidade a favor do Anadia. Tiago Borges não perdoou e fez o único tento da partida, dando assim a vitória à formação a Bairrada. A vencer pela vantagem mínima, os comandados por João Pedro Mariz apenas tiveram que gerir a vantagem.
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A nove minutos do final do tempo regulamentar, as duas equipas ficaram reduzidas a dez unidades, devido à expulsão de Ruben Ferreira e Toni. O trabalho do árbitro ficou muito aquém daquilo que era desejável.
Publicado em Diário de Leiria
Regresso às aulas em festa!
9/07/2009 11:33:00 da manhã Publicado por Ana Jesus Ribeiro
Regresso às aulas em festa!
À semelhança do que aconteceu em 2008, a Câmara Municipal de Anadia vai assinalar o início do ano lectivo 2009/2010, com mais uma grande festa KADOC.
Será no próximo dia 19 de Setembro, no Vale Santo, recinto da Feira da Vinha e do Vinho, a partir das 22.00 horas que a luz, o som e a animação da discoteca Algarvia prometem uma noite sem precedentes, numa mistura de vários DJ´s, bailarinas e música.
Após o enorme sucesso da edição de 2008 e da fantástica noite proporcionada pela Kadoc na Feira da Vinha e do Vinho estão criadas as condições para que este início de ano lectivo fique marcado de forma inesquecível na nossa Região.
[Press Release do Gabinete de Comunicação e Turismo da CM de Anadia]
Ainda as urgências
9/07/2009 11:01:00 da manhã Publicado por Jolly Jumper
Anadia cerrou fileiras mas não escapou à sanha reformista
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Dois anos depois: "Saímos à rua porque as alternativas não nos satisfaziam, e essa situação mantém-se". O que mudou em Anadia, de onde nos chega esta voz? O serviço de urgência do Hospital José Luciano de Castro acabou e acabou mesmo, pelo menos até nova mudança radical das políticas de Saúde. Nem toda a gente está insatisfeita. O líder da revolta de 2007, cuja voz atrás foi reproduzida, é agora candidato da CDU à Câmara Municipal, somando maior comprometimento político ao que então era o grito de uma cidadania que apenas agitava a bandeira da terra.
O fecho da urgência de Anadia, instalada num hospital de pequena dimensão, propriedade da Misericórdia local, terá sido o que mais brado deu quando o Governo encetou a redefinição da rede de serviços de urgência (e, também, dos Serviços de Atendimento Permanente) a nível nacional. De tal forma o município bairradino ficou a marcar este processo, que foi ali, depois, que ganhou forma a queda do ministro Correia de Campos. Porém, se a pasta da Saúde mudou de mãos, a política não sofreu desvios. Para os detractores, é movida por critérios estritamente economicistas. Na óptica do Governo, trata-se, digamos assim, de optimizar a rede e melhorar o serviço prestado aos cidadãos, algo que, resumindo, não será exequível com a manutenção por toda a parte de réplicas miniaturizadas nos grandes hospitais. Tal pressupõe uma muito melhor articulação com os meios de transporte de doentes, designadamente os que possuem suporte imediato/básico de vida, o que torna a execução da reforma ainda mais complexa e pode gerar situações problemáticas.
Ora, Anadia era uma de 15 urgências cujo encerramento foi proposto pela Comissão Técnica de Apoio ao Processo de Requalificação das Urgências (nem todos os casos foram ainda resolvidos, por não estarem reunidas as condições). E Anadia saiu à rua. De 24 de Abril de 2007 a 30 de Janeiro de 2008, sucederam-se as manifestações, mais de duas dezenas, no concelho ou fora de portas, do buzinão até Coimbra à deslocação à Assembleia da República.
Segundo Telma Soares, que ocupou papel destacado nos protestos, "o movimento está parado, porque as pessoas estavam saturadas de tantas manifestações e porque o presidente da Câmara disse que estava em negociações com a nova ministra", mas a insatisfação permanece.
No hospital de Anadia, onde estava a urgência, existe agora uma unidade de cuidados continuados, cuja implementação é feita em duas fases: convalescença 1, com 20 camas, já em funcionamento; convalescença 2 (cuidados paliativos, na terminologia tradicional), com 19 camas, à espera de aprovação pela Administração Regional de Saúde (ARS) do Centro. Na porta ao lado, a uma dezena de metros, funciona, das 8 à meia-noite, a consulta aberta, serviço garantido pelos profissionais do Centro de Saúde de Anadia, que atendem situações agudas - da criança a arder em febre ao ferido ligeiro que precisa de uma sutura -, além de recorrerem aos meios complementares de diagnóstico e de tratamento do hospital. Para Telma Soares, esse serviço não passa de "um tapa-olhos", que, ainda por cima, deixa a descoberto "muita gente que trabalha em Anadia mas não vive em Anadia e que, por isso, não é atendida na consulta aberta nem no Centro de Saúde".
A bem dizer, a dita consulta aberta, quando lá esteve o JN. À porta, efectivamente, estava uma ambulância de suporta básico de vida do INEM e a respectiva tripulação, pronta a sair em caso de emergência. Mas lá dentro, na sala de espera, só se viam pessoas idosas à espera de uma consulta de reforço, como sucede em qualquer centro de saúde, na maior parte dos casos para obter receituário. Era o caso de Manuel Alves, utente da extensão da freguesia da Moita (por sorte, bem próxima da sede do concelho), que ali se desloca devido ao falecimento daquele que era o seu médico de família e à circunstância de a vaga não ter sido ocupada. Seja como for, mostra-se satisfeito: "Não sinto falta da urgência. O que fazem aqui é o mesmo que faziam antes".
Fonte da ARS fala no "projecto mais amplo de requalificação do hospital", designadamente com o reforço de novas valências ou da criação de três consultas de especialidade que antes não existiam (otorrinolaringologia, dermatologia e oftalmologia), mediante protocolo com os Hospitais da Universidade de Coimbra. No que às emergências graves respeita, nada terá mudado, mas há algo que as pessoas têm dificuldade em entender. Antes do encerramento, a urgência de Anadia havia sido remodelada. Mudam-se os políticos, mudam-se as vontades.
Publicado em JN