Autárquicas 2009 em Anadia: Maria do Céu Castelo-Branco pelo CDS/PP.

7/30/2009 01:35:00 da tarde Publicado por Ana Jesus Ribeiro

Maria do Céu Anjos Simões Hall Castelo-Branco, professora do Quadro de Educação Especial no Agrupamento de Escolas de Anadia, é candidata à presidência da Câmara Municipal de Anadia pelo CDS/PP.
No sábado, em Sangalhos, começou por evidenciar que "os candidatos que integram as listas autárquicas do CDS/PP de Anadia aceitaram este desafio porque entendem que as políticas governativas actuais não têm resolvido os problemas essenciais do concelho e dos seus munícipes".
[...] "O levantamento criterioso feito por nós constatou graves carências em áreas como a educação e a saúde e em áreas relacionadas com o bem-estar socio-económico e com a identidade e cultural e ambiental do concelho."
Educação:
Realçou a educação como "um factor basilar na construção do conhecimento e do desenvolvimento, e crucial na estruturação de uma sociedade mais coesa para enfrentar desafios e adversidades". Contudo, "podemos verificar o estado de degradação física em que se encontram alguns dos equipamentos escolares do ensino pré-escolar e básico".
Pobreza:
Realçou "a necessidade emergente de uma intervenção consistente da autarquia, na resolução dos casos de pobreza extrema e de exclusão social, através de projectos e parcerias com a comunidade e com as instituições de cariz social e solidário, que abranjam também acções de formação e informação das populações". Defendeu ser importante "dar resposta aos cidadãos portadores de deficiência que, após a escolaridade obrigatória ou a formação profissional, ficam confinados nas suas casas, deprimidos e isolados, num vazio quanto ao presente e ao futuro".
Indústria e saúde:
Castelo-Branco evidenciou a inexistência de pólos industriais apelativos ao investimento, o que "leva aos empreendedores para outras zonas industriais existentes nos concelhos vizinhos. [...]
No que diz respeito à saúde, sublinhou que "o concelho necessita de uma Unidade de Saúde de apoio à população, aberta 24 horas, que atenda situações clínicas que não se enquadram na nova numenclatura do atendimento urgente ou emergente, mas que necessitam de uma intervenção imediata. Resposta que não existe e que, eventualmente, continuará a não existir com a aplicação do actual normativo que regula a criação dos Agrupamentos de Centros de Saúde".

[Excerto de Artigo Publicado no Jornal da Bairrada]
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