CLUB de Ancas lança Bolsas de estudo e Apoio sócio – cultural
10/05/2009 03:16:00 da tarde Publicado por Jolly Jumper
"Bolsa de estudo" - através de processo de candidatura e para crianças até aos 15 anos, o Club de Ancas promove candidaturas a isenção ou redução de mensalidades para aulas de dança e música. Para tal os interessados deverão apresentar as suas candidaturas, anexando os seus resultados de estudo, e através de uma Comissão de Análise e por deliberação da Direcção, serão atribuídas Bolsas de Estudos aos melhores alunos concorrentes.
"Apoio Socio-Cultural" - com o intuito de permitir a prática de actividades culturais, para situações de manifesta falta de rendimento, promove o Club de Ancas, através da análise de processos de candidatura, a gratuitidade ou redução de mensalidades.
(actividades abrangidas: coro, guitarra, formação musical, Yoga, dança de salão, dança Jazz, hop
–hop, dance fitness, ginástica geriátrica)(actividades abrangidas: coro, guitarra, formação musical, Yoga, dança de salão, dança Jazz, hop
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Informações cultura@clubedeancas.com
www.clubedeancas.com
Farmácias transferem-se das aldeias para as cidades
10/05/2009 02:39:00 da tarde Publicado por Jolly Jumper
A cruz verde que encima o prédio onde durante décadas a Farmácia Central de Ancas aviou medicamentos e mediu tensões arteriais a uma população cada vez mais envelhecida é um dos poucos símbolos que restam do pequeno estabelecimento. No exterior, ficou uma máquina de venda de contraceptivos que parece desactivada. É o início da tarde na freguesia de Ancas, concelho de Anadia, e quase só se vêem idosos pelas ruas.
À saída do Mini-Mercado Silva, Marília Santos, de 70 anos, agasta-se quando interpelada sobre o fecho da farmácia. "Acabaram com o pré-escolar. Acabaram com o jardim infantil. Agora foi a farmácia. Os novos vão embora, ficam os velhos, que são todos mancos", irrita-se. Marília não entende por que razão uma farmácia onde se habituou a ir desde os tempos de solteira decidiu transferir-se para Anadia, que é uma cidade e tem mais população, é certo, mas onde já há outros dois estabelecimentos do tipo.
A situação só não se tornou insustentável porque os donos da Farmácia Central, para minimizar o problema, trataram de engendrar uma alternativa. Às segundas, quartas e sextas-feiras, "uma doutora formada" vem recolher a encomenda de medicamentos, descreve Isolete Santos, 65 anos. "Mas não é a mesma coisa", lamenta.
"Não é a solução perfeita", corrobora o presidente da junta de freguesia, Arménio Cerca, que escreveu à autoridade nacional do medicamento (Infarmed) a pedir que a freguesia (com cerca de mil habitantes, muitos dos quais idosos e a viver sozinhos) voltasse a ter uma farmácia. A resposta foi não.
Ancas é apenas um entre dezenas de casos de farmácias de zonas rurais e periféricas que se têm vindo a transferir para zonas urbanas, nos últimos dois anos. Quando, em 2007, a legislação do sector sofreu uma autêntica revolução, abrindo a possibilidade de não-farmacêuticos passarem a ser donos de farmácias, outras mudanças vieram associadas à liberalização parcial. A portaria 1430/2007 consagrou o princípio da livre transferência de farmácias dentro do mesmo município. Desde então, o que antes já era possível mas na prática se tornava difícil e demorado - por depender da luz verde das autarquias e do Infarmed - tornou-se simples e rápido. E é assim que a lista de transferências não pára de aumentar no Infarmed, ainda que em muitos casos a mudança se circunscreva apenas à deslocação da farmácia de uma rua para outra rua da mesma cidade.
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Publicado em Público
À saída do Mini-Mercado Silva, Marília Santos, de 70 anos, agasta-se quando interpelada sobre o fecho da farmácia. "Acabaram com o pré-escolar. Acabaram com o jardim infantil. Agora foi a farmácia. Os novos vão embora, ficam os velhos, que são todos mancos", irrita-se. Marília não entende por que razão uma farmácia onde se habituou a ir desde os tempos de solteira decidiu transferir-se para Anadia, que é uma cidade e tem mais população, é certo, mas onde já há outros dois estabelecimentos do tipo.
A situação só não se tornou insustentável porque os donos da Farmácia Central, para minimizar o problema, trataram de engendrar uma alternativa. Às segundas, quartas e sextas-feiras, "uma doutora formada" vem recolher a encomenda de medicamentos, descreve Isolete Santos, 65 anos. "Mas não é a mesma coisa", lamenta.
"Não é a solução perfeita", corrobora o presidente da junta de freguesia, Arménio Cerca, que escreveu à autoridade nacional do medicamento (Infarmed) a pedir que a freguesia (com cerca de mil habitantes, muitos dos quais idosos e a viver sozinhos) voltasse a ter uma farmácia. A resposta foi não.
Ancas é apenas um entre dezenas de casos de farmácias de zonas rurais e periféricas que se têm vindo a transferir para zonas urbanas, nos últimos dois anos. Quando, em 2007, a legislação do sector sofreu uma autêntica revolução, abrindo a possibilidade de não-farmacêuticos passarem a ser donos de farmácias, outras mudanças vieram associadas à liberalização parcial. A portaria 1430/2007 consagrou o princípio da livre transferência de farmácias dentro do mesmo município. Desde então, o que antes já era possível mas na prática se tornava difícil e demorado - por depender da luz verde das autarquias e do Infarmed - tornou-se simples e rápido. E é assim que a lista de transferências não pára de aumentar no Infarmed, ainda que em muitos casos a mudança se circunscreva apenas à deslocação da farmácia de uma rua para outra rua da mesma cidade.
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Publicado em Público
CDS/PP encerra campanha no Antigo Mercado Municipal de Anadia
10/05/2009 09:11:00 da manhã Publicado por Ana Jesus Ribeiro
O evento será no dia 9 de Outubro, pelas 21 horas, com a presença da Vice-Presidente da Assembleia da República, Deputada Teresa Caeiro.
Num gesto emblemático, o Partido Popular quer evitar a demolição do antigo Mercado Municipal de Anadia, um símbolo marcante do comércio tradicional, projectado pelo Arquitecto Luís Benavente e inaugurado no ano de 1966 para comemorar os 40 anos da Revolução Nacional.
O CDS/PP-ANADIA convida os munícipes a estarem presentes neste evento, na tentativa de preservar um dos últimos ícones patrimoniais, culturais e afectivos do Concelho.
Também no dia 9 de Outubro, pelas 18 horas, o CDS/PP-ANADIA sairá em caravana pelo Concelho de Anadia. O local da concentração será no Vale Santo, no estacionamento junto ao local onde se realiza a Feira da Vinha e do Vinho.
[Comunicado enviado por Maria do Céu Castelo-Branco à imprensa e aos bloguistas]
[Imagem Direitos de Autor de "Leiam a imagem/ASG"]