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Paulo Portas sábado em Anadia
7/23/2009 10:49:00 da tarde Publicado por Jolly Jumper
Paulo Portas vem este sábado de visita à cidade.
Depois de ser recebido, por volta das 11 horas, pelos responsáveis do CDS-Anadia, o popular irá visitar uma exposição de pintura à Santa Casa da Misericórdia.
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Apesar de se especular que a visita será para apresentar a candidata à presidência da Câmara de Anadia, Maria do Céu Castelo Branco, o Anadia Sem Gente ainda não conseguiu confirmar a informação.
Breves de Anadia no JB
7/23/2009 07:37:00 da tarde Publicado por Jolly Jumper
CERVAS liberta mais quatro aves
Nos concelhos de Anadia e Cantanhede
Foram libertadas, esta segunda-feira, mais três aves selvagens recuperadas pelo CERVAS - ...
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Detido sem carta de condução, alcoolizado e com droga
O condutor foi detido e constituído arguido
Um condutor, de 28 anos, residente em Anadia, foi detido, no último sábado, ...
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Dupla Jorge e Teresa Dias vencem Rali Rota da Bairrada
Automóveis Antigos
Realizou-se, de 17 a 19 de Julho, o Rali CPAA Rota da Bairrada /2009, sob a égide do Clube Português de Automóveis Antigos, com o quartel-general no Curia Palace Hotel, unidade hoteleira que irá recebeu pela primeira vez a caravana desta prova e que foi ganha pela dupla Jorge Dias e Teresa Dias.
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Breves de Anadia no RB
7/23/2009 07:30:00 da tarde Publicado por Jolly Jumper
Cerca de 50 pessoas participaram na Universidade de Verão promovida pela Universidade Sénior da Curia, em parceria com a Universidade de Salamanca, que teve lugar, na passada semana na Curia.
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Outro artista
7/23/2009 07:04:00 da tarde Publicado por Jolly Jumper
CITEMOR já mexe com Montemor-o-VelhoCom honras de inauguração do 31º CITEMOR, está o “VIDEO 2001 - 2007, #1” de José Maçãs de Carvalho que será exibido ao longo de todo o festival, às 16:00h e 22:00h, na Galeria Municipal. O trabalho do artista, que nasceu na Anadia em 1960, tende a a reflectir situações de comunicação-limite, dessa forma evocando o paradoxo de uma incomunicabilidade que se repercute como desafio à receptividade do espectador, obrigando-o frequentemente a uma tomada de posição activa e consciente. Este “VIDEO 2001 - 2007, #1”, certamente não irá fugir à regra.
Excerto de texto publicado em Hard Música
Miséria à beira da estrada
7/23/2009 06:52:00 da tarde Publicado por Jolly Jumper
1. Felizmente não há sinais de pobreza extrema no concelho de Anadia ou, pelo menos, que sejam perceptíveis a um olhar menos atento. Talvez por isso se torne ainda mais chocante essa espécie de campo de refugiados que se instalou à entrada de Espairo, junto à EN1.
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Falo do acampamento cigano onde adultos e crianças vivem em perfeita imundice, tendo apenas como resguardo umas tendas mal-amanhadas e a estrutura de uma obra inacabada. Faltam as mais elementares condições de vida, o que é aviltante não só para aquelas pessoas como para a comunidade que permite que se viva de forma tão degradante. Por ignorância ou preconceito, muito boa gente pensa que a miséria faz parte do modo de vida nómada dos ciganos. Mas não tem nem deve ser assim. Há já várias autarquias a implementarem inovadores projectos de integração e acompanhamento de famílias desta etnia, logrando encontrar soluções de compromisso entre o nomadismo e aquilo que são os mais básicos padrões de bem-estar. É certo que muitos projectos neste âmbito falham redondamente, amiudadas vezes porque os principais interessados, os ciganos, não colaboram.
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Mas também é verdade que foram alcançados, em alguns concelhos, resultados pelo menos encorajadores, como se verifica, por exemplo, no Parque Nómada de Coimbra. Não tenho vocação para bom samaritano, mas parece-me que as entidades públicas não podem fazer “vista grossa” ao que se passa naquele acampamento. Nenhuma câmara municipal deve consentir, primeiro, que na sua área de jurisdição haja famílias a viver em condições infra-humanas e, depois, que quem quer que seja acampe livremente em terrenos devolutos, como se afigura ser o caso. É que, com medo de parecerem intolerantes para com uma minoria étnica, as autarquias fecham muitas vezes os olhos aos acampamentos ciganos sem autorização camarária.
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E assim nem fazem cumprir a lei, nem ajudam as famílias ciganas a viver com um módico de dignidade. Importa ressalvar que os projectos de integração de famílias ciganas (ou de qualquer outra etnia ou condição social) devem incluir obrigações rigorosas para os beneficiários, sob pena de se resvalar para um tipo de caridade que acaba, muitas vezes, por perverter os propósitos iniciais e revelar-se socialmente injusta. Assim, a realojamentos definitivos ou temporários deve corresponder um conjunto de exigências para as famílias abrangidas, a começar pela conservação das casas, pelo bom relacionamento com a vizinhança e pela frequência escolar das crianças.
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Falo do acampamento cigano onde adultos e crianças vivem em perfeita imundice, tendo apenas como resguardo umas tendas mal-amanhadas e a estrutura de uma obra inacabada. Faltam as mais elementares condições de vida, o que é aviltante não só para aquelas pessoas como para a comunidade que permite que se viva de forma tão degradante. Por ignorância ou preconceito, muito boa gente pensa que a miséria faz parte do modo de vida nómada dos ciganos. Mas não tem nem deve ser assim. Há já várias autarquias a implementarem inovadores projectos de integração e acompanhamento de famílias desta etnia, logrando encontrar soluções de compromisso entre o nomadismo e aquilo que são os mais básicos padrões de bem-estar. É certo que muitos projectos neste âmbito falham redondamente, amiudadas vezes porque os principais interessados, os ciganos, não colaboram.
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Mas também é verdade que foram alcançados, em alguns concelhos, resultados pelo menos encorajadores, como se verifica, por exemplo, no Parque Nómada de Coimbra. Não tenho vocação para bom samaritano, mas parece-me que as entidades públicas não podem fazer “vista grossa” ao que se passa naquele acampamento. Nenhuma câmara municipal deve consentir, primeiro, que na sua área de jurisdição haja famílias a viver em condições infra-humanas e, depois, que quem quer que seja acampe livremente em terrenos devolutos, como se afigura ser o caso. É que, com medo de parecerem intolerantes para com uma minoria étnica, as autarquias fecham muitas vezes os olhos aos acampamentos ciganos sem autorização camarária.
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E assim nem fazem cumprir a lei, nem ajudam as famílias ciganas a viver com um módico de dignidade. Importa ressalvar que os projectos de integração de famílias ciganas (ou de qualquer outra etnia ou condição social) devem incluir obrigações rigorosas para os beneficiários, sob pena de se resvalar para um tipo de caridade que acaba, muitas vezes, por perverter os propósitos iniciais e revelar-se socialmente injusta. Assim, a realojamentos definitivos ou temporários deve corresponder um conjunto de exigências para as famílias abrangidas, a começar pela conservação das casas, pelo bom relacionamento com a vizinhança e pela frequência escolar das crianças.
Excerto de texto de opinião de Ricardo Miguel Gomes publicado no RB
Gosto quando lhe acerto
7/23/2009 06:41:00 da tarde Publicado por Jolly Jumper
Há um mês (5 de Junho) escrevi o seguinte:...
...Papiros da região inovam......A imprensa mais importante para Anadia (Região Bairradina e Jornal da Bairrada) está a inovar. As mudanças vão aparecendo aos poucos e merecem, desde já, as minhas felicitações....Comecemos pela confirmação do JB que pretende "chegar no mesmo dia aos assinantes e aos que o compram nas bancas, colocando assim em pé de igualdade todos os nossos leitores"....No que toca ao RB, este cavalo sabe que haverá para breve (meses) alterações significativas no que toca ao modo como as notícias irão chegar ao público. Não me cabe divulgar para já essas novidades, mas deixo aqui o desejo que as alterações surjam o mais brevemente possivel de modo a que Anadia possa ser mais e melhor divulgada.In: ASG
Houve quem dissesse que não era verdade. Que não havia nada planeado.
...
A verdade é que o Região Bairradina apresenta-se com um novo site, uma alteração significativa no que toca ao modo como as notícias vão chegar ao público, reafirmo!
...
Este site do RB é muito semelhante ao do Notícias da Covilhã já que é a mesma empresa que está a desenvolve-lo, como a Ana Jesus Ribeiro já noticiou no seu blogue.
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Upgrade:
Acho estranho o RB impresso não ter referência à existência de um novo site! Fica o apontamento.
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A verdade é que o Região Bairradina apresenta-se com um novo site, uma alteração significativa no que toca ao modo como as notícias vão chegar ao público, reafirmo!
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Este site do RB é muito semelhante ao do Notícias da Covilhã já que é a mesma empresa que está a desenvolve-lo, como a Ana Jesus Ribeiro já noticiou no seu blogue.
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Upgrade:
Acho estranho o RB impresso não ter referência à existência de um novo site! Fica o apontamento.
"Flagrante de Kiwi"
7/23/2009 05:54:00 da tarde Publicado por Ana Jesus Ribeiro
Pastelaria Aqua Doce e Centro Social e Cultural Nossa Senhora do Ó de Aguim, Anadia ( Foto da sobremesa, de nome "Flagrante de Kiwi" ) vencem IV edição do Concurso "Melhor Sobremesa com Kiwi".
http://www.acib.pt/cgibin/eloja21.exe?myid=acib&lang=pt&loc=00&titles=00&cli=sn&id=222&tpl=destaques
[Foto Direitos de Autor de "Leiam a imagem"]
Lamento
7/23/2009 03:10:00 da tarde Publicado por Jolly Jumper
Este espaço foi criado para dar a conhecer vários eventos, nas mais diversas áreas, no concelho de Anadia. O espaço de comentários está aberto para o debate sobre os assuntos.
...
Infelizmente nem todos sabem argumentar sem ofender...
...
Lamento... a sério que sim. Mas a partir deste momento, até quando ache necessário, os comentários serão todos moderados antes de serem publicados. Assim serão protegidos os comentadores, autores e figuras públicas visadas nos posts.
...
Desde já peço desculpas a quem desde sempre soube debater e primou pela educação.
...
Não aceito que nenhum dos autores deste blogue, nomeadamente eu, seja ameaçado por anónimos. Ninguém neste blogue o faz por isso não aceito que quem venha de fora o faça.
...
Lamento, nunca pensei, quando comecei este blogue, que se chegasse a este ponto.
...
Será bem-vindo quem vier por bem... (obrigado Sérgio)
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Infelizmente nem todos sabem argumentar sem ofender...
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Lamento... a sério que sim. Mas a partir deste momento, até quando ache necessário, os comentários serão todos moderados antes de serem publicados. Assim serão protegidos os comentadores, autores e figuras públicas visadas nos posts.
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Desde já peço desculpas a quem desde sempre soube debater e primou pela educação.
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Não aceito que nenhum dos autores deste blogue, nomeadamente eu, seja ameaçado por anónimos. Ninguém neste blogue o faz por isso não aceito que quem venha de fora o faça.
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Lamento, nunca pensei, quando comecei este blogue, que se chegasse a este ponto.
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Será bem-vindo quem vier por bem... (obrigado Sérgio)
Uma questão de Marketing
7/23/2009 11:38:00 da manhã Publicado por Hp
Trata-se de um passo que até então Anadia não tinha visto.
Deixaram os carros, as bandeiras esvoaçantes, os hino do partidários em altos berros e criaram a expectativa, voltaram-nos para as novas tecnologias.
Conseguiram que se falasse neles.
Uitlizaram quanto a mim a cor certa, a cor da vinha, do vinho e do municipio. Largaram a cor politica e agarraram a cor da terra.
Para mim isto é Marketing Politico:
"Marketing político é o segmento específico dentro da comunicação mercadológica voltada para o ambiente político que visa estreitar a relação de expectativa de um determinado grupo de pessoas em relação às questões que envolvem seu cotidiano e a materialização da mesma em um candidato a um cargo público no período eleitoral através de suas propostas e projetos"
ALMEIDA, Jorge. Marketing político, hegemonia e contra-hegemonia. Editora Fundação Perseu Abramo e Editora Xamã, 2002.
É impossível pensar em eleições, nos dias de hoje, sem pensar numa estrutura de marketing que actue em todos os segmentos do eleitorado.
A propaganda eleitoral deixou de ser apenas o acto de imprimir alguns milhares de folhetos coloridos e colar por aí.
As campanhas eleitorais deixaram de ser intuitivas e tornaram-se racionais, os palpites gratuitos dão lugar à pesquisa; os temas principais, com determinadas palavras-de-ordem, aparentemente correctas mas aleatórias, agora têm origem em slogans com conceito e estratégia
Enfim: a propaganda política deixou para trás o amadorismo para se tornar profissional.
