Anadia adere ao projecto Limpar Portugal

10/26/2009 10:36:00 da tarde Publicado por Jolly Jumper

Cantanhede já aderiuEstá ainda em fase embrionária no concelho de Anadia, mas o objectivo é fazer com que a população se empenhe numa iniciativa que é pioneira no país.

Designado por Movimento Limpar Portugal (PLP), este movimento cívico visa promover a educação ambiental, levando a cabo um projecto pioneiro. "Mãos à obra! Limpar Portugal!" nasceu pelas mãos de um grupo de cidadãos (todos voluntários) preocupados com a questão ambiental. A grande iniciativa está prevista para 20 de Março de 2010 e pretende limpar a floresta portuguesa de todos os lixos nela depositada.

Em Anadia, o movimento dá os primeiros passos pela mão da comerciante Paula Fernandes: "abracei este projecto assim que dele tive conhecimento. Como trabalho numa empresa de eventos, no Porto, foi lá que conheci os coordenadores do Movimento, nomeadamente Carlos Evaristo, coordenador dos distritos do Porto e interinamente no distrito de Aveiro".

A anadiense revela ainda que o objectivo passa por desenvolver uma iniciativa em tudo semelhante à que foi desenvolvida, em Março de 2008, na Estónia. Ou seja, limpar as lixeiras ilegais existentes no espaço florestal de Portugal, no dia 20 de Março do próximo ano.

"O Projecto LimparPortugal funcionará com uma coordenação nacional e com tantas coordenações regionais (distritais e concelhias) quantas as necessárias", adiantou, dando conta de que cidades como Aveiro, Vila Real, Guarda, Viana do Castelo, Bragança, entre muitas outras, já aderiram a esta causa.
...
Excerto de notícia do JB

ACIB - Sessão Esclarecimento Projecto Apoio às PME

10/26/2009 05:54:00 da tarde Publicado por Ana Jesus Ribeiro



A ACIB – Associação Comercial e Industrial da Bairrada vai organizar uma sessão de esclarecimentos sobre o projecto FINTRANS – Dimensão e Transmissão Empresarial, no dia 04 de Novembro, pelas 18h00, no Museu do Vinho, em Anadia.

Este projecto visa contribuir para o aumento da competitividade das PME portuguesas através do estímulo ao redimensionamento e transmissão empresarial, impulsionando processos de crescimento rápido que permitam às PME alcançar a dimensão necessária para competir em mercados globalizados e simultaneamente proporcionar condições para facilitar casos de sucessão empresarial.

Com este programa, as PME passam a ter à sua disposição serviços de aconselhamento técnico e apoio na pré-avaliação e apresentação do negócio, assegurando-se também apoio a investidores através de assistência técnica e consultoria especializada, em particular nos casos de operações MBO e MBI.

A sessão de esclarecimentos será conduzida pelo IAPMEI e decorrerá no final do seminário “Oportunidades de Internacionalização – O Caso do mercado de Cabo Verde”, que se realiza no mesmo dia e local, com inicio às 14 horas.

Para mais informações e/ou inscrições, contacte a ACIB através do telefone: 234 730 320 ou via o e-mail: acib@acib.pt.

[Press Release Departamento de Relações Públicas da ACIB]

Os anadienses bem que tentam...

10/26/2009 02:46:00 da tarde Publicado por Jolly Jumper

Modernice ou inutilidade?

10/26/2009 03:26:00 da manhã Publicado por Sérgio Bandeira

Juro que não pretendo dizer mal. Desejo, apenas, dar voz a algumas críticas que me chegam e que julgo pertinentes, por parte de pessoas que não têm qualquer fórum onde possam ser ouvidas.

Duvido que os serviços camarários as ouvissem, se elas se lhes dirigissem: duvido que as autoridades administrativas consentissem que alguém (sem autoridade) pusesse em causa as suas decisões.
Jornais como no nosso, também servem para isso: dar voz a quem a não tem.
Vem toda esta introdução a propósito de um enorme “telão” recentemente instalado numa das nossas praças (ou na praça? é difícil saber se “aquilo” é uma praça só ou se são duas em uma). Mas, vamos ao que se diz, e as ditas autoridades, afinal, hão-de gostar de saber (está-lhes, por certo, no feitio democrático):

1. O enorme ecrã foi colocado sobre um gigantesco poste tão perto de um outro, igualmente gigante de promoção a uma gasolineira, que à primeira vista se confundem e fazem lembrar esses cata-ventos que agora produzem electricidade. É certo que em um se vêem umas imagens a passar, a uma velocidade suficiente para não mostrar o que pretendem mostrar.

2. Para ver o dito ecrã é necessário levantar bem o olhar e deixar de ver onde se colocam os pés. Portanto, ou se pára, tipo basbaque, ou se avança vendo onde se colocam os pés e o ecrã perde a presumida utilidade. Para ver bem o que se passa no ecrã é necessário subir (é o termo, aquilo é tão alto!) à plataforma da praça do Município, o que não dá jeito nenhum, como se conclui pelas pouquíssimas pessoas que lá se atrevem a andar. Ah! Da varanda dos Paços do Concelho deve ver-se bem! Mas quem é que lá entra, agora, com um guarda a barrar-lhe o caminho? Tem que ser cá de baixo, do sítio próprio do pobre mortal, do munícipe pagante, do munícipe votante. E já não são poucos estes dois nobres direitos que a municipalidade lhes concede!
Portanto, o ecrã é desaconselhado a peões.

3. Para os automobilistas – e estes, de há uns anos a esta parte, passaram a ser donos e senhores da (s) praça(s), podendo estacionar em TODO o seu redor, em fila única, em fila dupla ou em tripla, tanto dá, que o espaço é deles - o ecrã está colocado numa curtíssima curva e contracurva, com uma passadeira - escassa concessão a peões – a embaraçar o todo poderoso automobilista. Resultado (este funesto para o dito automobilista), se se debruça sobre o volante para espreitar o altíssimo (apenas), corre o risco de embater no que segue na sua frente e que também vai entretido com a “novela” que vislumbra no ecrã, ou de arrastar o pobre peão que tem a ousadia de pensar que tem o direito de passar em segurança a passadeira. Conclusão: o ecrã também não serve aos automobilistas e o problema é que estes AINDA não podem subir com as suas viaturas às varandas municipais.

Então? Só podemos concluir que a modernice, naquele local é uma inutilidade.
Se me perguntam onde podia ou devia ficar, responderei: - nunca naquela (s) praça (s) que não foram feitas para pessoas estarem ou andarem. Podiam fazer ali ajuntamentos e parece que as entidades que se recolhem nos seus «Paços» não gostam de muita gente por perto.


Editorial do Região Bairradina por Teresa Alegre