Ainda o TGV III

5/05/2009 11:56:00 da manhã Publicado por Jolly Jumper

O ministério das obras públicas (MOPTC), em resposta ao deputado José Manuel Ribeiro (PSD), assegura:
[...]
“que, de entre todo o conjunto de condicionantes identificadas, a RAVE (rede ferroviária de alta velocidade) procurou sempre minimizar, em primeiro lugar, o impacte sobre as populações. os corredores estudados, no concelho de Anadia, passam maioritariamente por áreas florestais e agrícolas…”
[...]
“no entanto, é de referir que as populações do concelho de Anadia serão também directamente beneficiadas com uma melhoria de serviço na linha do norte para comboios de passageiros suburbanos e regionais, e para mercadorias, decorrente do aumento de capacidade nesta via que resulta da transferência de serviços de passageiros de médio e longo curso para a linha de alta velocidade.” [governo]
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4 comentário(s):

  1. Sérgio Bandeira disse...

    Podiam, por exemplo, revitalizar a estação da Curia.
    Esta estação, considerada apeadeiro de primeira, com a excepção da época termal que se equiparava a grandes estações da rede ferroviária, foi outrora paragem de mui ilustres personagens, turistas e aquistas.
    Hoje, desprezada, mal tratada e esquecida.
    Ah, pois é, vão lá fazer um bar, não é? ...mais um!

    Será que não temos um governo central, regional, local e uma junta de turismo com força suficiente de mudar o rumo às coisas?
    Pois, se calhar não...

    Quem sofre, o município de Anadia.

    ...cada vez com menos gente ou (como já li algures) "100 gente"! :)

  2. António disse...

    Isto é cada benefício que até dá dó!

  3. Anónimo disse...

    Treta! Uma grande treta!

  4. Anónimo disse...

    O grande benefico desta obra, a concretizar-se, é o prof. Literio, que ao permitir tal facto, assinou também a manutenção em cargos autarquicos por mais quatro anos.

    A acontecer, sem beneficios directos para a população do concelho e nomeadamente as mais afectadas pelo corredor da lata velocidade, é a maior tristesa a que podemos assistir, quando estamos na mão de pessoas sem escrupulos, sem dignidade politica, e que esquecem muito rapido que o poder é do povo, e que este delega em periodos de quatro anos, a sua representação em alguèm; esse alguem, seja quem for, não está para satisfazer caprixos pessoais, mas sim para representar o povo, e enquanto não apresentar, clarinho como a agua limpa, o projecto, as instenções e as contrapartidas, deve logo á partdia assumir-se contra; contra o desvirtuar de um contetxo nacional exponencial do culto do vinho, e com este o meio ambiente, a gastronomia e o turismo.
    Afinal, porque é que este assunto não mobiliza as pessoas; depois das bicicletas, a bairrada vai perder também a alma...