E agora?

5/13/2009 12:27:00 da manhã Publicado por Jolly Jumper



Não sei o que isto quer dizer e não quero ser fatalista, mas a dúvida nasce. Afinal o que é que se passa?!

7 comentário(s):

  1. pedro disse...

    curtia ter o cargo da cultura, lá na Câmara,era 365 dias non stop de musica e arte,e nada de preços exorbitantes

  2. Anónimo disse...

    Acontece que para tocar biola, é preciso ter unhas... não bastam os dedos!

  3. António disse...

    Pensei que já estivessem habituados a estas palhaçadas...
    É mais do mesmo!
    Recrute-se a pessoa certa para o lugar certo, é só isso, só isso...

  4. Anónimo disse...

    A pessoa certa para o lugar certo, não tem nada a ver com competencia, mas sim com amizade politica. E será por isto, e por outras que o Prof. acha que deve continuar à frente dos destinos da autarquia. Ele é que decide e bem, em sua opinião.
    E já agora, fazer obra com o dinheiro do povo, não custa nada; geri-las e torna-las sustentaveis, já vai uma distancia enorme.
    Parabéns, prof. para mais esta obra inaugurada em circuntancia e poupa, e creio até que já precisa de manutenção.

  5. Anónimo disse...

    Parece que vai haver agora um interregno nas actividades do cine teatro, porque o Pedro Dias´(Director do Museu do Vinho) é que vai também tomar conta daquilo, no que respeita à animação e dinamização do espaço.

  6. Anónimo disse...

    Ora lá está, a dinâmica do museu do vinho tem tudo a ver com a dinâmica do cine-teatro, tudo!
    Aliás, até me custa a crer porque não se nomeia já o Dr. Pedro Dias para director do hospital de Anadia....

  7. Artur Salvador disse...

    Já defendia e, continuo a defender que fazer obra publica não custa, custa dinamizá-la e quando for objectivo sustenta-la. E isto por dois motivos: a obra, conhece-se desde há muito as técnicas de construção, os materiais a utilizar, as cores, a resistência, e a durabilidade das coisas, e no fim o custo; já no caso da dinamização e no planeamento estratégico das mesmas, não se conhece o aspecto reactivo da apetência e da vontade do público-alvo.
    Assim, considero tão ou mais importante que o planeamento de uma obra que vai servir o povo, que seja também definida com uma forte base estratégica e estudos de sustentabilidade, evitando que depois do arranque existam períodos mortos que desvinculam o povo das “cine-rotinas”.
    Em todas as dinâmicas de coesão territorial, os agentes que convivem com a coisa pública, podem alterar os seus padrões de vida e de participação activa no contexto sociocultural, se para isso forem potenciados. O cine-teatro de Anadia, e porque não conheço atrevo-me a dar aqui um contributozinho que defendo para Anadia e para todos os cine concelhios que têm apetências regionalistas.
    O primeiro passo a dar é sem duvida o de promover o teatro amador e, o concelho de Anadia tão rico que é em grupos de teatro e grupos de dinamização culturais, deviam encontrar neste espaço as portas abertas para cine-rotinas, para que com elas, o publico possa apurar o seu sentido critico de artes.
    Creio que tudo passa por protocolos celebrados entre a câmara e as diversas entidades do concelho que a troco espectáculos regulares, se garante imediatamente duas coisas: sustentabilidade dessas entidades que podem beneficiar de parte das receitas de bilheteira e por outro lado, garante que no tempo se crie a habituação pela regularidade de espectáculos diversificados e diferenciados que dinamizam o espaço anualmente.
    Com este desempenho e dedicação, fica também assegurada a participação e a vontade de espectáculos de nome nacional e internacional, decorrentes da evolução natural de um público que se forma participando e cresce por estímulo.
    Aqui deixo o meu modesto contributo, porque acredito que o caminho se faz caminhando… se possível, sempre em frente.