Instalações da GNR preocupam José Manuel Ribeiro
7/03/2009 01:02:00 da tarde Publicado por Carla Teixeira
O edifício onde está instalada a GNR de Anadia encontra-se em condições muito deficientes. É esta a conclusão a que chega o deputado anadiense na Assembleia da República, José Manuel Ribeiro, após uma visita ao local. A situação é tão grave que exigiu, na última semana, esclarecimentos ao ministro da Administração Interna, sobre o estado do imóvel e as condições em que os militares trabalham. "Problemas ao nível da rede eléctrica e de canalização, infiltração e humidades e tectos falsos a ameaçar ruína", são alguns dos identificados pelo deputado.
O edifício onde está instalada a GNR foi inaugurado em 1970, originalmente como prisão, e mais tarde adaptado a posto da GNR. De lá para cá, os gastos em manutenção têm sido mínimos e a situação tem vindo a agravar-se, com o peso dos anos. O alojamento dos militares é "surreal", admite José Manuel Ribeiro, confirmando que as antigas celas deram lugar a quartos para os militares, muito embora a Inspecção Geral da Administração Interna impeça a sua utilização para prender criminosos, "por falta de condições". Cada cela serve de quarto a quatro militares, avança, denunciando ainda que a cozinha e zona de lazer são "terceiro-mundistas" e que nem o arquivo se salva.
Este funciona no sótão e para aceder ao mesmo só através de um buraco no tecto, sendo necessário colocar uma escada móvel. Por isso, conclui que a mera realização de obras já não solucionará os problemas existentes, pelo que só novas instalações de raiz solucionam o problema. Por isso, questiona o ministro Rui Pereira sobre a situação da GNR de Anadia, pretendendo saber como é que o Governo vai solucionar o problema, se através de obras profundas no imóvel ou através da construção de novas instalações, assim como quando pensa o Governo iniciar as obras, caso opte por um novo edifício.
Texto: Catarina Cerca (Jornal da Bairrada)
Foto: Carla Teixeira
O edifício onde está instalada a GNR foi inaugurado em 1970, originalmente como prisão, e mais tarde adaptado a posto da GNR. De lá para cá, os gastos em manutenção têm sido mínimos e a situação tem vindo a agravar-se, com o peso dos anos. O alojamento dos militares é "surreal", admite José Manuel Ribeiro, confirmando que as antigas celas deram lugar a quartos para os militares, muito embora a Inspecção Geral da Administração Interna impeça a sua utilização para prender criminosos, "por falta de condições". Cada cela serve de quarto a quatro militares, avança, denunciando ainda que a cozinha e zona de lazer são "terceiro-mundistas" e que nem o arquivo se salva.
Este funciona no sótão e para aceder ao mesmo só através de um buraco no tecto, sendo necessário colocar uma escada móvel. Por isso, conclui que a mera realização de obras já não solucionará os problemas existentes, pelo que só novas instalações de raiz solucionam o problema. Por isso, questiona o ministro Rui Pereira sobre a situação da GNR de Anadia, pretendendo saber como é que o Governo vai solucionar o problema, se através de obras profundas no imóvel ou através da construção de novas instalações, assim como quando pensa o Governo iniciar as obras, caso opte por um novo edifício.
Texto: Catarina Cerca (Jornal da Bairrada)
Foto: Carla Teixeira
3 de julho de 2009 às 15:24
O estado do pais é assimq ue se mede; não se investe e não se promove qualquer manutenção. Assim depois cai por si, ou manda-se deitar a baixo... e entra o prof. Literio que é o especialista no deita a baixo.
3 de julho de 2009 às 16:34
É pena que o senhor "Dr" José Ribeiro não esteja preocupado em esclarecer qual a posição da Concelhia do PSD sobre a candidatura de Litério Marques à Câmara.
Tanto silêncio...
Em que ficamos?
3 de julho de 2009 às 17:12
É esta a conclusão a que chega o deputado anadiense na Assembleia da República, José Manuel Ribeiro... portanto está tudo dito.
Um deputado da republica outro autarca local.
Cada macaco no seu galho.
Sobre o MAI pois, tem bom remedio: transfira por favor o comando para sangalhos, que gastou lá o nosso dinheirinho e tem lá condições de excelencia para alojar os militares, promovendo um melhor serviço, e dignidade para os agentes.
Sangalhos merece; Anadia merece.
3 de julho de 2009 às 22:41
Po que é que esta gente gosta de fazer os comentários como anónimo? Tem medo de dar a cara e o nome? Este blog deverá a passar a chamar-se "Anadia sem rosto".
3 de julho de 2009 às 22:43
Mas eu não gosto de dar a cara e por isso assino sempre os meus comentários com o nome "Cagido".
5 de julho de 2009 às 11:34
O anonimo das 22:41, que não gosta de comentários anonimos, sabe que é:
- Jolly Jumper (administrador/autor)
- Leiam a Imagem (autora)
- ML (autora)
Eu não sei, e por isso mesmo, aprecio muito os assuntos, mas não sei que estou a escrever na secreta, por isso escrevo sob capa.
Se conhece-se as pessoas ou elas estivessem identificas as coisas mudem de figura.
Mas o mote do blog é "anadia sem gente"; mas pode ser "anadia anonima"...
POr outro lado ao assinar como anonimo, sei que os visados vão dar voltas a cabeça para tentar descobrir o autor, e até de umas cenas caricatas; portanto nem tudo é mau.
Quanto ao posto da GNR, só estão nestas condições porque sim... alternativas não faltam; só falta vontade!
5 de julho de 2009 às 12:32
Boas..
A propósito dos comentários a desvalorizar quem se apresenta como Anónimo....esse velho argumento desgastado!!
No meu entender, cada um se apresenta como quer, o sistema permite-o, logo não vejo problema algum em utilizar o anonimato, se os conteúdos, temas e conceitos apresentados por cada um forem dignos e à altura do contexto em questão, o Anónimo em causa também o será.
É tão simples quanto isto.
Cumprimentos
5 de julho de 2009 às 23:41
Há neste blog pelo menos uma autora que nada tem de anónimo: chama-se Carla Teixeira, assina o que escreve com o seu nome e é assim que gosta de ser e de estar. No entanto, é como diz o comentador anterior: se o assunto for importante, actual e suscitar o debate e a participação, não importa quem o assina. Importa sim debater Anadia, e é isso que aqui se tem feito. Com visões diversas da realidade, mas sobretudo com elevação e sem represálias para quem quer que seja. São todos bem-vindos, independentemente das opiniões que professem, desde que sejam educados e venham por bem.
5 de julho de 2009 às 23:45
Acrescento ainda que a colaboradora "Leiam a imagem" tem um blog, que está linkado aqui ao lado, no qual assume a sua identidade em pleno. Só não sabe quem ela é quem estiver realmente distraído. É certo que é só um nome - Ana Jesus Ribeiro - como o meu também é apenas um nome, que pouco ou nada acrescenta a quem não conhece as pessoas em causa. No entanto, é uma assinatura, que nada tem de anónimo ou de eventualmente perigoso. Nada tema quem aqui passa e deixa a sua marca. Gostamos de vos receber e de ler as vossas opiniões. Os vossos nomes serão bem-vindos se os quiserem deixar. Caso contrário, tudo bem na mesma. Até sempre!
6 de julho de 2009 às 09:55
Não creio que tivesse falado no nome de "Carla Teixeira"... e no momento que as pessoas não se assumem aqui, não é meu dever ir à procura de quem são.
Cada um é como é, e assume-se como tal.
Quanto ao resto... "Nada tema quem aqui passa e deixa a sua marca". Demagogia.
É certo que o 25 de Abril já lá vai, mas o facto de eu dizer aqui que o Prof. Literio é um homem sem escrupulos, que tem privado o concelho de investimentos prioritários a favor dos pessoais, não é uma afirmação que nada teme; se lhe der nome, estou a colocar-me a jeito para ter de o justificar, e não é essa a minha função.
Como anonimo posso-o dizer, é yum direito que conquistei ao 25, e suscito assim debate e discução.
6 de julho de 2009 às 10:41
Viva a liberdade de expressão!
Seja bem vindo quem vier por bem!
Cada qual à sua maneira...
6 de julho de 2009 às 11:27
É isso mesmo.
Não é determinante ter fotografia ou assinatura.
O importante é ter linha de pensamento, fomentar a participação com ideias audazes, pontos de vista livres mas de carácter lógico, e em conformidade com os valores da sociedade em que vivemos.
Já repararam que o anonimato pode ser uma base para que muitos possam iniciar-se nestas lides??
Será que não devemos conceder-lhes esse beneficio da dúvida?
Será que este não será o meio certo para recrutar novos cérebros para a politica da nossa Anadia?
Talvez o anonimato concedido hoje, possa dar belos frutos daqui a uns anos.
abram as mentes, sejam livres, e não se finjam a conceitos e normas rígidas, quando o que se discute é tão banal, e até já foi uma batalha ganha.
"liberdade de ideias e de expressão"
Para mim isto do anonimato;
Sempre foi uma falsa questão;
Logo que se assegure de facto;
A compostura e educação;
Cumprimentos
6 de julho de 2009 às 11:54
Estou totalmente de acordo. Será sempre bem-vindo quem vier por bem. Quando o Jolly Jumper me fez o convite para participar neste blog, colocou-me a questão do anonimato. Se quisesse podia ser anónima. Eu recusei, porque não é essa a minha forma de estar. Gosto de dizer o que penso e de dar a cara por isso. Não considero, no entanto, que os anónimos sejam menos dignos. Às vezes é um recurso necessário, para que, sem medo de represálias, possam dizer o que pensam. Desde que sejam bem educados e contribuam para a melhoria do estado das coisas em Anadia, serão sempre bem acolhidos. O importante não é quem escreve, é o que escreve. Obrigada a todos.
6 de julho de 2009 às 19:17
O Zé está é preocupado com o lugar que vai ter na pocilga do sogro.
7 de julho de 2009 às 12:08
Eu gosto de dar as "bentas" ao manifesto. Sou assim! Sou como os politicos, que nunca serei...(nunca digas desta água não beberei)