Anadia está no pequeno grupo que cobra IMI pelo valor mínimo
12/08/2010 11:56:00 da manhã Publicado por Jolly Jumper
Mais de metade dos municípios (176 em 308) vão cobrar a taxa máxima de IMI (0,7%) no próximo ano. Nas duas maiores autarquias do país, não há alterações: Lisboa vai manter o imposto em 0,68% e o Porto continuará a praticar 0,7%.
Dos 292 municípios que já comunicaram à Direcção-geral dos Impostos (DGCI) qual a taxa de Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI) que vão praticar em 2011, há 176 que optaram pela taxa máxima de 0,7%. Em 2010, foram 175 os que fizeram esta opção, enquanto 119 optaram por cobrar um IMI inferior ao limite estabelecido por lei.
Em ano que se adivinha de crise e em que as autarquias irão ver as transferências da Administração reduzir-se em 5% (cerca de 126 milhões de euros) poucas são as câmaras que podendo escolher entre 0,4% e 0,7% (os intervalos mínimo e máximo do IMI para as casas não transaccionadas ou avaliadas a partir de 2004), optam pela taxa mais reduzida. Contam-se ainda assim 18 que se ficaram pelos 0,4%. Os concelhos da Anadia e Castelo de Paiva, ambos no distrito de Aveiro, estão entre este pequeno grupo que cobra IMI pelo valor mínimo, mantendo, de resto, uma prática já seguida em 2010.
Publicado em jn.sapo.pt
Dos 292 municípios que já comunicaram à Direcção-geral dos Impostos (DGCI) qual a taxa de Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI) que vão praticar em 2011, há 176 que optaram pela taxa máxima de 0,7%. Em 2010, foram 175 os que fizeram esta opção, enquanto 119 optaram por cobrar um IMI inferior ao limite estabelecido por lei.
Em ano que se adivinha de crise e em que as autarquias irão ver as transferências da Administração reduzir-se em 5% (cerca de 126 milhões de euros) poucas são as câmaras que podendo escolher entre 0,4% e 0,7% (os intervalos mínimo e máximo do IMI para as casas não transaccionadas ou avaliadas a partir de 2004), optam pela taxa mais reduzida. Contam-se ainda assim 18 que se ficaram pelos 0,4%. Os concelhos da Anadia e Castelo de Paiva, ambos no distrito de Aveiro, estão entre este pequeno grupo que cobra IMI pelo valor mínimo, mantendo, de resto, uma prática já seguida em 2010.
Publicado em jn.sapo.pt
5 de janeiro de 2011 às 18:52
Eu não percebo nada de IMI, da organização territorial, PDMs e das leis dessas coisas.
No entanto, e porque estive exactamente a conversar sobre esta tema durante o almoço de hoje, permitam-me deixar uma preocupação: não seria possível, obrigar os proprietários das casas inabitadas e prédios rústicos em zonas urbanas a vender ou a construir? Obrigar, é uma palavra muito forte, mas a incentivar com argumentos fiscais que não interessam a ninguém.
Será que o IMI não poderia ser no valor máximo para estes prédios?
Talvez se resolvesse o PDM (acabando com as tentativas de aumentar a zona urbana a cinco quilómetros do centro da aldeia com 400 habitantes - enfim)...